Reunião do dia 03 de fevereiro de 2005
Tendo sido postos em discussão todos os aspectos (e outros que repetem e reiteram o desrespeito destas casas noturnas, como a grosseria com quem liga pedindo silêncio, o desrespeito para com Polícia Militar, pois inúmeras vezes assim que a polícia desaparece da vista o som redobra, o tráfico de drogas nos locais, a apropriação privada do espaço público da avenida Helio Pellegrino como estacionamento, gritaria de valetes, violência dos seguranças da Liquid Lounge que atacam clientes a socos e pontapés, brigas e tiros no fim da noite, as afirmações do gerente do Ébano de que "enquanto a casa ganhar dinheiro ninguém a fechará", e de que já havia se "entendido com a moreninha da subprefeitura", as inacreditáveis coincidências da presença do PSIU quando as casas param etc), o representante da subprefeitura ouviu e deu vários exemplos de casos iguais ou piores e declarou que o PSIU fecha, lacra, mas o pessoal rasga os lacres e entra. Que se vão presos apenas pagam uma cesta básica como punição. Que o tempo e os gastos crescentes é que fazem as casas fecharem. Quando falei em prisão por reincidência ele nada disse e também não desconhecia que as duas casas não têm licença de funcionamento. Segundo ele, a Ébano se prevalece de um pedido de anistia para regulamentação (segundo consta este dispositivo legal expirou em 27 de dezembro de 2004), mas a Liquid Lounge não havia pedido tal anistia e ele estava esperando a terceira multa do Liquid Lounge para fecha-la [sic]. Como se a simples falta de licença não fosse suficiente. Disse ainda que nenhum dos bares da Vila Olímpia tem licença [sic] e que a Justiça [sic] ajuda os bares ilegais por lhes conceder liminares quando o PSIU os fecha, mas não explicou de que modo os estabelecimentos sem licença pedem liminares para lhes garantir um direito que não têm.
Os representantes do PSIU falaram sobre a falta de recursos técnicos e reforçaram o discurso do Sr Jorge Tupinambá sobre as liminares, o rompimento do lacre de papel e a punição com uma cesta básica [sic]. Perguntado sobre se a reincidência não seria desacato a autoridade e reincidência de contravenção, , calaram-se.
(continua)Os representantes do PSIU falaram sobre a falta de recursos técnicos e reforçaram o discurso do Sr Jorge Tupinambá sobre as liminares, o rompimento do lacre de papel e a punição com uma cesta básica [sic]. Perguntado sobre se a reincidência não seria desacato a autoridade e reincidência de contravenção, , calaram-se.
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